E é isto. Tão simples quanto isto. e pelos vistos a decência só aparece depois da decepção, ou algumas decepções, digamos antes assim...
Até lá, temos o ensaio para ir 'cuscando'...
Com post's mais 'hardcores' mas oriundos da mesma escritora, que opera com o seu pseudónimo, precisamente por não ser ela muitas vezes quem fala por si, como também pode ser uma outra mulher, ou até mesmo homens, ou até mesmo um alter-ego por si criado para escrever sobre uma só temática. Ou até mais, à frente... Com o surgimento de novas rúbricas, de novos e misturados registos literários.
Por aí existem muitas histórias por contar... não só de homens que passaram na minha vida, como na de pessoas bem conhecidas que me divulgaram as suas histórias. Misturei -as à minha maneira e criei um ensaio, ou uma espécie de ensaio, com certo afinco e determinação, mas que não deixa de ser ensaio meu. Neste ensaio todos serão anónimos e os homens serão tratados, em vez de por nomes, po números e de forma aleatória. Os seus nomes próprios serão números e cada um com o significado que eu lhes quiser atribuir. Serao ficção ou não, mas isso, lamento dizer, fica só para mim.
Definitivamente outro registo literário, para mim, é um desafio!
A partir de agora peço desculpa por algum tipo de linguagem que possa usar quando o tema se tratar do ensaio e espero muito francamente não ferir susceptibilidades, de todo! Afinal somos todas mulheres crescidas e (mais adiante!) muitos dos homens também! Só gente crescida, portanto.
Nada de tabus.
Até lá, temos o ensaio para ir 'cuscando'...
Com post's mais 'hardcores' mas oriundos da mesma escritora, que opera com o seu pseudónimo, precisamente por não ser ela muitas vezes quem fala por si, como também pode ser uma outra mulher, ou até mesmo homens, ou até mesmo um alter-ego por si criado para escrever sobre uma só temática. Ou até mais, à frente... Com o surgimento de novas rúbricas, de novos e misturados registos literários.
Por aí existem muitas histórias por contar... não só de homens que passaram na minha vida, como na de pessoas bem conhecidas que me divulgaram as suas histórias. Misturei -as à minha maneira e criei um ensaio, ou uma espécie de ensaio, com certo afinco e determinação, mas que não deixa de ser ensaio meu. Neste ensaio todos serão anónimos e os homens serão tratados, em vez de por nomes, po números e de forma aleatória. Os seus nomes próprios serão números e cada um com o significado que eu lhes quiser atribuir. Serao ficção ou não, mas isso, lamento dizer, fica só para mim.
Definitivamente outro registo literário, para mim, é um desafio!
A partir de agora peço desculpa por algum tipo de linguagem que possa usar quando o tema se tratar do ensaio e espero muito francamente não ferir susceptibilidades, de todo! Afinal somos todas mulheres crescidas e (mais adiante!) muitos dos homens também! Só gente crescida, portanto.
Nada de tabus.
Espreitem o link abaixo ... interessante saber que o pior já passou...
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