Número Três
Olhos: verdes
Tez: clara
Estatura: média
Pêlos: alguns mas claros
Barba: não tem
Cabelo: curto, liso e loiro
Tatuagens: não
Idade: 25
Profissão: Jogador de futebol
Olhos: verdes
Tez: clara
Estatura: média
Pêlos: alguns mas claros
Barba: não tem
Cabelo: curto, liso e loiro
Tatuagens: não
Idade: 25
Profissão: Jogador de futebol
- 1o contacto: Apresentação por terceiros numa discoteca -
Foi uma noite longa. E uma manhã à pressa para dormir e conseguir trabalhar no dia seguinte.
Sou péssima a decorar nomes de quem me é apresentado em ambiente de noite. Considerando-me bastante atenta e com muito boa memória no quotidiano, já na noite, a história é outra. Os ânimos exaltam -se. A euforia dita o estado de espírito e o brilho no olhar aumenta, as pupilas dilatam e, por vezes, até passamos por tolinhas. Mas e já agora, permitam-me um uma chamada de atenção. Nesta fase inicial por que a mulher passa após a separação, é perfeitamente comum que lhe apeteça cometer loucuras (algumas mais saudáveis do que outras, certamente) e o "bater com a cabeça nas paredes" tende a ser tão produtivo!
As luzes da pista de dança provocam-nos calores extremamente exagerados, quase se assemelhando a afrontamentos. E afrontamentos daqueles fodidos. Daqueles que são mesmo fodidos de bons!
Posso afirmar que um dos meus exercícios preferidos é a dança, e uma boa noite (mesmo após um dia inteiro de trabalho), acompanhada de pessoas escolhidas a dedo e uns belos de uns "abanares de cus" , é o suficiente para nos esquecermos do cansaço e das merdas por que temos que passar durante a semana. Sim, mulher sofre. E sim, por isso a mulher tem vontades de descargas de energia exorbitantes. Quer e, efectivamente, tem-nas!
Gosto de pessoas loucas. Eu própria sou louca, pela vida, pelos momentos, por palavras, pelas minhas pessoas, pela minhas coisas, pelos meus disparates. E obrigatoriamente que uma boa noite tem sempre que estar acompanhada por aquela amiga que está la sempre para a comédia; ou por aquele amigo que te acompanha para todo lado, mesmo que pense que vai para uma festa de house e, ao engano e no último momento, perceba que é de kizomba, e fica sem vacilar.
Sempre me mantive rodeada de homens na minha vida. Ainda bem pois é com muito orgulho que o digo. Não, não sou maria-rapaz só por ter preferido jogar ao berlinde e à malha com os miúdos ao invés de me entreter com Barbies e a jogar à macaca com as meninas. Eu sempre fui uma menina a criar muito mais empatia com o sexo masculino do que propriamente com o sexo feminino. Posso dizer que as amigas de coração que tenho contam-se pelos dedos de uma mão; já amigos do coração, txiiiii, posso arriscar em dizer que os dedos das duas mãos não chegarão para os contar. Como amigos, os homens são os melhores. Sem sombra de dúvida! Apesar de tudo e temos que "dar a mão à palmatória" e reconhecer que eles são muito mais sinceros, genuínos e honestos, em termos de amizade, do que nós. É cru, mas é!
Dos amigos todos que tenho (homens), não há nenhum que alguma vez me tenha faltado ao respeito. A diferença jaz aqui, precisamente aqui. Uma mulher percebe quando um homem não tem qualquer segunda intenção quando, por força da imprevisibilidade da vida, tu dormes na mesma cama do que ele, e acordas intacta, com ele numa ponta da cama e tu com a cama só para ti. Uma mulher percebe que um homem não tem segundas intenções quando reparas no seu olhar transparente e límpido, sem filtros (#nofiltersneeded). Na amizade não há filtros, aliás não pode haver filtros porque nesse caso não pode, de todo, considerar-se amizade.
Tudo isto para que a introdução deste novo homem, o três, seja mais pertinente tendo em consideração todos os factores possíveis e imaginários (escolhidos por mim) para ter sido escolhido para análise. Não, não sou analista de homens, nem quero saber tudo a seu respeito. O intuito é apenas e só o de contar o que sei, o que vi, o que ouvi e o que senti. Nada mais do que isso. Até parece fácil mas acreditem que não é. Expor as nossas experiências mais íntimas é, por si só, íntimo demais e mais revelador ainda. Contudo, não me importo nadinha de o partilhar convosco. É um prazer.
Pois bem, passados uns vinte minutos a falar, chegámos à conclusão, após uma gritaria pegada por causa do volume exagerado da música que passava, que a coisa se tinha tornado insustentável... Estávamos relativamente perto um do outro . Perto o suficiente para sentir a temperatura do seu corpo e do meu sem sequer nos termos tocado. Decidimos subir à esplanada, para nos ouvirmos melhor e arrefecer um pouco. A minha cabeça já sabia que neste tinha que aplicar o teste. A terapia de choque para os homens que se metessem a jeito. Este foi um dos que foi avisado de que se " estava a meter em trabalhos". Mas de todos eles, a resposta do número três foi, de longe, a mais engraçada: "É? Zimboraaaaaa, eu gosto é de trabalhos!"
Eu disse que tinha avisado, e vocês ainda não querem crer nisto, tenho a certeza. Mas podem crer!
Basicamente, o Três já tinha destino. O teste. O teste que, para mim, estava a dar-me imenso gozo (não só este, como todos!), era um teste demasiado fácil, à primeira vista.
O três era muito dado, mas também muito desconfiado. E exigente demais para aquilo que devia, já agora. Era um bocado de " ser a mais do que aquilo que, na realidade, era".
O três era engraçado, simpático e tinha um sentido de humor extremamente apurado; mandava 'postas de pescada' . Foi isso que me cativou inicialmente dando-lhe instantaneamente a rampa de lançamento para o grupo do "até pode ser que te safes", tendo logo direito a passar as primeiras duas fases quase como que uma bonificação por se ter mostrado tão receptivo à ideia. A lista dos requisitos, apesar de existir com algum propósito, pode ser alterada a qualquer momento, pode ser -lhe invertida a ordem, com quem eu estipular. Assim foi e assim é. Eu, Vanessa Cardui, dito as minhas próprias regras. Quem não as cumprir, salta fora, sai do jogo. É basicamente como um poker a all in juntamente com outro all in de full house. As coisas podem mudar de figura a qualquer momento. Basta querer.
Na verdade, e com o três senti a abertura necessária ao nível de uma conversa sem tabus, a ponto de lhe colocar as cartas em cima da mesa. Estava a escrever um ensaio sobre a raça masculina. E o que disse foi: "Muito bem. Vamos a isso! Assim também apuro a raça de uma mulher!" . Fingi que não percebi uma vez não querer alimentar a conversa tendo em conta que não é assim tão linear como parece.
A cena dele era o futebol, e a minha a escrita. À primeira vista, a primeira aptidão é mais vocacionada para a estratégia, mas não era bem assim.
A questão é que ele achava-se mais esperto que eu, mas esqueceu-se que a astúcia está acima da esperteza, na maior parte dos casos.
Nessa noite tudo eram calores. Eu estava de vestido, sem meias mas com cuecas, mas a minha vontade era estar sem. Já não tinha relações sexuais há algum tempo e a realidade é que aquele gajo estava a tirar-me do sério. Completamente. Apesar dos copos a mais, pagos por aquele que julgava que a noite ia acabar debaixo dos lençóis, eu não perdi a postura. Aliás, às vezes até pode transparecer que a mulher a perde, no entanto, ela é perfeitamente capaz de não a perder, em toda e qualquer circunstância.
Ele ia-me tocando levemente, nos braços, ombros, cara, cintura. Mas sempre tudo muito devagar e devagarinho. Ele pensava que estava no comando da situação, mas quem estava, de facto, era eu.
O três até era mais do que engraçado. Era giro, sobretudo giro, mas nada o meu género. Ele era loirinho e a minha onda sempre foi morenos, mas tinha que haver variedade no género para a concepção perfeita desta espécie de ensaio!
No fundo conhecemo-nos através de terceiros, simpatizámos um com o outro e estivemos cerca de três horas juntos, num primeiro contacto. Numa discoteca.
No final houve apenas uma coisa. Um beijo. Quase forçado da minha parte mas recíproco pelos dois. Um beijo um bocadinho à filme que só uma mulher sabe e tem capacidade para detectar. Um beijo cheio de teatro. Um beijo de uma mulher que sabe, dado a um homem que pensa que sabe tudo e não sabe rigorosamente nada. Não sabe "o que é peixe agulha", basicamente é isso.
Despedimo-nos com meio beijo, daqueles que consistem no tocar submisso de lábios no canto dos mesmos. Entretanto e no momento a seguir tivemos precisamente a mesma ideia. Repeti-lo, mas repeti -lo a sério, com tudo a que um beijo tem direito. Desde guloso a envergonhado. Uma mistura digamos que generosa , neste impasse que foi o mais rápido de sempre.
E foi um beijo extremamente guloso. Fodido de guloso. Um beiijo açucarado de quem até nem gosta de doces e, vai na volta, passa a gostar!
Foi o que aconteceu. Um beijo no meio da estrada, no meio das duas faixas, com uma condução extremamente perigosa (não se dizia que era " mulher ao volante, perigo constante?!";aqui foi mais ao contrário). Ele fez questão de me dar boleia desde a porta da discoteca ou pub ou que raio aquilo era, até ao meu carro que estava para aí a duzentos metros. Foram duzentos metros atribulados. Tanto ou tão pouco que lhe valeram duas posições de vantagem em relação a muitos outros. A diferença está na postura. Consegue mostrar -se a diferença quando se é apenas e só com a postura. Isso é sempre a melhor cartada. E o três mostrou ter uma boa mão... mas eu sabia que ele estava a fazer bluff... nitidamente. E, no fim, viu -se quem tinha um dedo que adivinhava.
O beijo durou o tempo do caminho, enquanto ele conduzia com uma mão e deambulava pelas minhas pernas com a outra. Os "bichos carpinteiros" eram notórios, e a bebedeira também. Quer nele, quer em mim, sou franca. Naquela fracção de tempo, admito que me apeteceu chegar à penúltima fase, assim, de gás. Mas não. Controlei -me. É isso que estou muito habituada a fazer, e sei fazê -lo sóbria e a cair de bêbeda, nada muda de figura, só os saltos que vão ficando mais tortos (não somos nós mas sim os saltos!).
O beijo pareceu longo e desastrado porque aquela estrada está toda esburacada, disso eu lembro -me bem. Puta de estrada: batemos nos dentes uns do outro. E não foi da bebedeira, garanto! Foi da estrada! Mas que podia ter sido muito melhor podia. E, como não poderia deixar de ser, essa foi a dica que ficou. Não fazia sentido deixar a lista por averiguar. Já tinha começado; agora a minha missão era ir até ao fim, ou melhor, ir até onde der para ir. Assim foi. Eu sou uma "lady",não podia ter sido de outra maneira. Por mais puta e cabra que eu quisesse ser, com os homens que apanhasse no meu caminho, até o podia ser , mas de forma subtil, à minha maneira. E admito que o fui. E fui. Mas foi porque mereceram.
Saí do carro e à pressa porque não queria que as coisas evoluíssem, ali, naquele momento. Queria ir para casa, dormir, acalmar a " perereka" e pensar nisso no dia seguinte de forma mais coerente, ao estar logicamente mais sóbria.
Antes de sair ele disse:
" Diz o teu número para te dar um toque para combinarmos um café..."
E eu disse.
E ele deu o toque. E no dia seguinte não parou de tocar! Outro chato, mas vá, nem muito nem pouco. Assim assim. Um chato que até dava pica, que lançava safadezas de vez em quando e que fazia com que eu tivesse vontade de responder às perguntas aleatórias que me ia fazendo no decorrer dos dias. E fomos falando, e falando... até combinarmos um programa a dois, passadas duas semanas. Notava-o cheio de vontade de me fazer "judiarias" mas a questão é que o deixei pensar que até poderiam vir a ser possíveis quando, na verdade, eram demasiado improváveis. E é assim que se leva um homem que pensa que se vai entreter em curvas mas na volta esbarra com caminhos apertados.
Eu sabia o que ele queria ou o que era expectável que acontecesse, mas também sabia muito bem o que é que eu queria e o que é que lhe ia dar. Se me apetecesse, até lhe podia dar uns amassos se quisesse, mas não, apetecia-me apenas brincar e testar.
Ele precisava de um correctivo. Tinha a certeza que ele era daqueles que se armam em safados e depois, na hora,da verdade, borram-se todos. Não de medo, como é óbvio, mas com um nervoso miudinho que uma mulher astuta e perspicaz provoca com bastante agilidade, num homem que, de facto, parece um homem mas que, na realidade, não passa de um menino.
Combinámos um pic-nic à beira rio mas, na verdade, apenas houve um queijo, pão e uma garrafa de vinho. Um cesto de pic-nic engraçado, que ele próprio providenciou. Gesto bonito, admito, mas pouco elaborado e pouco prevenido. Normalmente, quando não se conhece bem a outra pessoa e se diz que não é preciso nada para o pic-nic porque "está tudo orientado", parte-se do pressuposto que exista mais criatividade e uma maior variedade, pelo menos.
De variedade o que havia era pouco, tal como ele, o Três.
Ele até sabia estar, entretia, sabia ter um discurso bastante coerente e revelava um sentido de humor bastante apurado, coisa que prende qualquer uma, principalmente quando se trata de um gajo giro. Tudo se torna mais fácil, quando ele é giro; mas, o que é certo, é que é um pau de dois bicos, pois quando eles são giros e nos deixam "passadas da cabeça", aí o caso muda de figura e passam a dar muito trabalho ( metam trabalho nisso!).
Uma amiga minha,uma vez, em tom de desabafo terá dito que lhe dava muito mais tesão homens feios, porque eles sabiam que iam ter que se esforçar e preparavam- se bem para isso e acabavam sempre por surpreender. Agora percebo o porquê desta conversa. Porque óbvio que quem é giro dá bem mais trabalho! E isto não quer dizer de uma forma generalizada, como é lógico... mas não deixa de haver sempre o 'mas'... No entanto, quando não nos é nada, não é nosso namorado, não é o nosso homem e nós não lhes somos absolutamente nada também, qual é a cena? Qual é o estrilho? A vida é feita de sabores e de dissabores. E estas pequenas (im)previsibilidades da vida é que lhes dão sabores. Multi sabores. Doces, agridoces, amargos mas crocantes e deliciosos.
Era o expectável. Só. Ir, na descontra, ver no que dava e deixá-lo ir até onde eu quisesse. Ponto. Parágrafo.
Por vezes, perder o discernimento é a única escapatória possível, e neste caso foi, para mim, o ensaio. Deu-me um grande prazer escrever tudo isto, pensar tudo isto, conceber tudo isto. E nada foi à toa. Nada foi de cor. Foi tudo feito a preceito. Foram "favas contadas".
No fundo, foi o único subterfúgio mais pertinente que tive para poder saborear aquelas partículas de felicidade perdidas pelo ar. Sentir-me louca pela vida, pelas gargalhadas, venha quem vier, é a sensação mais maravilhosa do mundo! E foi isto que me deu gana, aquela que eu precisava mesmo, com urgência para caralho!
Sim, digo asneiras. Muitas. Bastantes. As que, por vezes, são precisas para exprimir com bastante clareza aquilo a que chamo sensações fodidas de serem descritas. E aí, não se trata de má educação nem de baixo nível, mas sim por uma questão de ênfase. Só e só.
As barreiras intransponíveis são as que nos dão força, motivação, crença ( e não num deus, mas em nós mesmas!). Essas barreiras são pesadas, e até podem ser intransponíveis, mas são perfeitamente ultrapassáveis. E se não perceberam esqueçam para já, mais para a frente certamente que perceberão com maior facilidade!
A loucura, naquela ocasião, era o imprescindível para a minha sanidade, podem não acreditar, mas era. Era como uma droga da qual eu ressacava todos os dias.
Tinha que conseguir, ia conseguir e sabia que conseguiria. Era meio caminho andado para as coisas resultarem. E resultaram, resultaram sempre. Ou eu não me chamava Vanessa Cardui e estava a conceber "38 homens depois"!
Contacto a sério:
E lá vinha ele todo contente com a cesta ( espectacular de pirosa e não pude deixar de reparar no panito de cozinha todo bem dobradinho).
O Três estava a esforçar-se. Notava-se. Mas podia ter dito para eu levar alguma coisa, que assim ficaria tudo mais completo. Porque a nível de pic-nic estava tudo muito fraquinho. E vinho. Para ele. Eu não bebo muito, não sou de beber, muito menos à tarde. "Saiu-lhe o tiro pela culatra", se estava com perspectivas maiores do que aquelas que eram reais. Temos pena. Imensa pena. Pena até mais não! Pena que mete dó! Um gajo giro quase a rebaixar-se para eu lhe dar umas trincas! E dei. A verdade é que dei. Mas foram umas trincas ligeiras que não fazem mal a ninguém. Foram uns beijos mais acesos, uns amassos mais subtis, mas nada mais avançado. E só porque eu não quis que avançasse. Eu era disponível. Ele não. Namorava à distância com uma miúda na outra ponta do mundo. É o que dá acreditar neste tipo de relações. Pelo menos pela parte do homem, a fidelidade, aqui, não existe.
As ilusões são fragmentos de uma realidade sonhada e não há nada como viver aquilo com que sonhamos, sem pensar nas consequências que daí podem advir.
Ser, sobretudo ser, sem dó nem piedade e sem temer o futuro, foi o meu lema ali, e dali para a frente... até agora. Aprendi que consigo ser sempre bem melhor do que aquilo que penso que conseguirei. E é isto.
E o Três também se ficou por aqui. Não superou expectativas suficientes para continuar no role, a meu ver, ia ser tempo perdido enquanto podia dar o seu lugar a outro. E chegar aos trinta e oito mais rápido, sem grande dificuldade. Não perder tempo com gente oca. Era o que ele era. O Três era vazio, oco. E isso valeu-lhe o chumbo no "meu exame". Directo. Sem vacilo.
O último passo foi ignorá-lo e assim fazer com que algum dia ele se esquecesse da minha existência. E assim foi. Agora e actualmente, só se volta a lembrar quando nos cruzamos por aí, casualmente. São cerca de três dias até se esquecer de mim novamente, lá está, em sintonia com o seu nome.
Quando nos cruzamos por aí, ele fica encaralhado. Já eu, sinto-me constrangida porque sei que, de alguma forma, o magoei, fui demasiado fria, talvez. Mas caguei, não levei até ao fim porque muito provavelmente seria uma má queca e lá por andar a testá-los não quer dizer que vá com todos para a cama. Se fosse a minha vontade iria, certamente. Mas não. E os critérios sou eu que os dito . Pelo menos aqui, na minha obra."
Vanessa Cardui
(In " 38homens depois")
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