"E quando julgas que não te encontras em parte nenhuma e, de repente, dás por ti a encontrar-te em todo o lado? Cada pedaço de ti... Encontras cada pedaço de ti, que julgavas perdidos, nas ruas e nos becos por onde passas. Dás por ti a perceber que cada sentimento quase estragado se renovou, que cada palavra dita que até poderia ser bonita mas nunca tão arrebatadora, a ponto de te deixar atónito e de te fazer querer tanto avançar rapidamente no tempo...e dás por ti a querer fazer as coisas devagar e perfeitas demais! Um demais bom, nada sufocante mas bastante viciante, de puro, de um "real surreal" divinal! Um demais de querer mais e mais e mais. Um demais de sonho.
Um demais que te faz querer estar vinte e quatro horas acordado e viver dois dias num só. Tipo, tudo de uma vez e para sempre! Tudo de gás e devagar. Tudo com tudo e sem direito a nada. Tudo com direito a tudo. A paixão e a amor de corpo e alma, a gemidos e contorcidos de corpos tão nossos que não achávamos humanamente possível. Azar o nosso de não ser expectável, mas grande sorte a nossa a de.o termos vivenciado, com uma particularidade, juntos; claro!
Um demais que te faz querer estar vinte e quatro horas acordado e viver dois dias num só. Tipo, tudo de uma vez e para sempre! Tudo de gás e devagar. Tudo com tudo e sem direito a nada. Tudo com direito a tudo. A paixão e a amor de corpo e alma, a gemidos e contorcidos de corpos tão nossos que não achávamos humanamente possível. Azar o nosso de não ser expectável, mas grande sorte a nossa a de.o termos vivenciado, com uma particularidade, juntos; claro!
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