Estruturas de vidas por entre as ruas
Despidas pessoas de almas semi-nuas
Almas que pairam entre as brisas do vento
Almas que até se podem perder num momento
Confuso, obtuso e sem uso
Em que o único uso é saber pensar
Viver é uma arte para quem sabe apreciar
Almas em pessoas vazias e pessoas em poucas almas
Viver sem maratonas, sem pressas e nas calmas
Voar como borboleta e bater as asas e voar
Transpor as nuvens e sonhar que as estou a pisar
Com pés de lã e com uma suavidade tremenda
Viver esta vida é uma grande prenda
E a prenda da vida é sabermos ser
Quem somos e quem queremos ser!
Despidas pessoas de almas semi-nuas
Almas que pairam entre as brisas do vento
Almas que até se podem perder num momento
Confuso, obtuso e sem uso
Em que o único uso é saber pensar
Viver é uma arte para quem sabe apreciar
Almas em pessoas vazias e pessoas em poucas almas
Viver sem maratonas, sem pressas e nas calmas
Voar como borboleta e bater as asas e voar
Transpor as nuvens e sonhar que as estou a pisar
Com pés de lã e com uma suavidade tremenda
Viver esta vida é uma grande prenda
E a prenda da vida é sabermos ser
Quem somos e quem queremos ser!
Vanessa Cardui
(In "Poesias Vadias")
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