"Uma mulher merece ser amada (como o homem,é claro, mas de igual forma, ou seja, reciprocidade), e valorizada. O grande problema é que quando ama, a mulher aguenta. Aguenta anos angustiada e absorvida na mesma preguiça e no habitual comodismo de sempre. Uma relação longa que começa cedo é o principal motivo a agarrar uma mulher, numa primeira instância. A mulher conforma-se com aquilo, no fundo... E só com o tempo e com o desgaste é que se apercebe que afinal pode merecer mais e que mesmo que não mereça, ainda assim, prefere ficar sozinha.Quando a mulher chega a este ponto, não há nada que a demova disso. E é uma questão de tempo até ela se afirmar, depois...E quando isso acontece, é de vez! E aí se dá a viragem. A viragem de uma vida, de sentimentos presos e refreados, desenfreados de loucos e intocáveis de tão pouco.Quando assim passa a ser, a mulher decide. A mulher faz. A mulher passa a ser Mulher por encarar a realidade tal como ela é, e impõe-se sendo cada vez mais exigente, e francamente com toda a legitimidade para isso, mas sempre com os 'pés assentes na terra'.
Depois de um longo relacionamento, o ideal é passarmos um tempo sozinhas, primeiro dedicarmo-nos a gostar suficientemente de nós mesmas a ponto de nos darmos a conhecer aos outros com a maior transparência possível. A partir dali, só vamos querer ter na nossa vida, quem realmente gostar de nós tal como somos! Vamos recusar-nos a fazer fretes e vamos saber proferir um Não ainda mais redondo!
É normal que nos sintamos com pressa de fazer tudo e mais alguma coisa...mas, na minha opinião, o melhor é não ter pressa de agir, mas sim pressa de ser feliz... e, sobretudo, não seguir, na íntegra, todos os impulsos nos inícios da separação. É extremamente perigoso! Corremos o risco de nos apaixonarmos falsamente ou de nos arrependermos de alguma coisa logo imediatamente a seguir. E isso, convenhamos, é do pior! Para não falar do facto de passar,os a ser "rotuladas" que é, no máximo, constrangedor; pois da nossa própria vida quem trata somos nós!
Lembrem-se sempre que após uma relação longa, o caso que surgirá a seguir, normalmente, tem tendência a ser um fiasco, e por norma, nunca corre bem. Depois de tantos anos com alguém, não temos, de todo, paciência para nos submetermos a algo que não nos agrada. Normal. Calejadas do que passou não nos contentamos com qualquer coisa. Passamos a ser mais selectivas ( bem mais!)
Se bem que, por vezes, essa exigência toda também nos pode prejudicar-nos a longo prazo, porque perdemos oportunidades que poderiam ser felizes! E, consequentemente, nós.
Eu tenho material para vos ajudar a conhecer melhor alguns tipos de homens que pela minha analise passaram (receio não ter detectado todos os tipos, mas creio ser impossível pois há homens de todos os tipos, talvez até nem tenham conta!). E sim, aqui não há estereótipos!
A ideia é fazer as coisas a longo prazo mas como se o prazo fosse expirar rapidamente. Não há grande ciência! Basicamente, convém-nos a felicidade, logo, é disso que temos que tratar. É esse o foco! Seguir em frente, seja penoso ou não. Reter memórias boas do passado e não as transformar em angústia e nostalgia. Essa sensação é danada, e destrói por dentro sem darmos conta. Seguindo este ensaio, isso não acontecerá.
É importante continuar a nossa vida e sabendo-nos sozinhas, e contar apenas e só com nós mesmas, para o nosso bem. Repito, para o nosso bem. Aliás, este material todo tem esse como o primordial objectivo o de ajudar emocionalmente a mulher a lidar com o homem após a separação. É -lhes dirigido sem querer mostrar feminismo mas talvez e só apenas um individualismo, em que achei necessário um relato de segredos de uma mulher para as outras mulheres. Conversas de mulheres para mulheres, sobre homens. Nada que não aconteça normalmente quer por parte de um sexo ou de outro. A diferença é que aqui está explícita uma conversa de mulheres. E, às vezes, o mais normal mas que ninguém tem coragem de relatar, é o mais polémico, sendo que é o que acontece na vida, na vida de mulheres, de tantas mulheres; que lidam com homens, tantos homens...E que, no final, ficam a conhecê-los como a palma das suas mãos e a detectá-los a milhas.Provavelmente e depois disto, o homem também terá material suficiente para, se tiver vontade, elaborar um outro ensaio com o título " Formas de lidar com mulheres que nos conhecem de 'gingeira''!
Depois de um longo relacionamento, o ideal é passarmos um tempo sozinhas, primeiro dedicarmo-nos a gostar suficientemente de nós mesmas a ponto de nos darmos a conhecer aos outros com a maior transparência possível. A partir dali, só vamos querer ter na nossa vida, quem realmente gostar de nós tal como somos! Vamos recusar-nos a fazer fretes e vamos saber proferir um Não ainda mais redondo!
É normal que nos sintamos com pressa de fazer tudo e mais alguma coisa...mas, na minha opinião, o melhor é não ter pressa de agir, mas sim pressa de ser feliz... e, sobretudo, não seguir, na íntegra, todos os impulsos nos inícios da separação. É extremamente perigoso! Corremos o risco de nos apaixonarmos falsamente ou de nos arrependermos de alguma coisa logo imediatamente a seguir. E isso, convenhamos, é do pior! Para não falar do facto de passar,os a ser "rotuladas" que é, no máximo, constrangedor; pois da nossa própria vida quem trata somos nós!
Lembrem-se sempre que após uma relação longa, o caso que surgirá a seguir, normalmente, tem tendência a ser um fiasco, e por norma, nunca corre bem. Depois de tantos anos com alguém, não temos, de todo, paciência para nos submetermos a algo que não nos agrada. Normal. Calejadas do que passou não nos contentamos com qualquer coisa. Passamos a ser mais selectivas ( bem mais!)
Se bem que, por vezes, essa exigência toda também nos pode prejudicar-nos a longo prazo, porque perdemos oportunidades que poderiam ser felizes! E, consequentemente, nós.
Eu tenho material para vos ajudar a conhecer melhor alguns tipos de homens que pela minha analise passaram (receio não ter detectado todos os tipos, mas creio ser impossível pois há homens de todos os tipos, talvez até nem tenham conta!). E sim, aqui não há estereótipos!
A ideia é fazer as coisas a longo prazo mas como se o prazo fosse expirar rapidamente. Não há grande ciência! Basicamente, convém-nos a felicidade, logo, é disso que temos que tratar. É esse o foco! Seguir em frente, seja penoso ou não. Reter memórias boas do passado e não as transformar em angústia e nostalgia. Essa sensação é danada, e destrói por dentro sem darmos conta. Seguindo este ensaio, isso não acontecerá.
É importante continuar a nossa vida e sabendo-nos sozinhas, e contar apenas e só com nós mesmas, para o nosso bem. Repito, para o nosso bem. Aliás, este material todo tem esse como o primordial objectivo o de ajudar emocionalmente a mulher a lidar com o homem após a separação. É -lhes dirigido sem querer mostrar feminismo mas talvez e só apenas um individualismo, em que achei necessário um relato de segredos de uma mulher para as outras mulheres. Conversas de mulheres para mulheres, sobre homens. Nada que não aconteça normalmente quer por parte de um sexo ou de outro. A diferença é que aqui está explícita uma conversa de mulheres. E, às vezes, o mais normal mas que ninguém tem coragem de relatar, é o mais polémico, sendo que é o que acontece na vida, na vida de mulheres, de tantas mulheres; que lidam com homens, tantos homens...E que, no final, ficam a conhecê-los como a palma das suas mãos e a detectá-los a milhas.Provavelmente e depois disto, o homem também terá material suficiente para, se tiver vontade, elaborar um outro ensaio com o título " Formas de lidar com mulheres que nos conhecem de 'gingeira''!
Certamente que o sofrimento depois de um grande relacionamento, em relação ao próximo este já será menor, porque, afinal, já temos a experiência do anterior que nos ensinou alguma coisa ( às vezes pode parecer que passámos por algo apenas para sofrer, mas não, é sempre um ensinamento para a vida!).
Tentem ficar resolvidas interna e externamente.... este é o primeiro dos grandes passos...até lá, vivendo a vida, conhecendo pessoas, e tentar ser feliz... sempre esse o lema, principalmente neste ensaio.
Nesta altura do campeonato, o início do luto de um longo relacionamento, o crucial é seguir vontades. E quanto mais tempo está uma mulher sozinha até encontrar um novo amor, mais sucesso terá esse relacionamento! Sim, nunca é tarde para sermos felizes. E quando menos esperamos, surge algo que nos faz, de repente, pensar de outra maneira; isto é, arriscar.
Não quer dizer que seja bom ter um relacionamento longo para depois terminar, mas também não quer dizer que seja mau só pelo simples facto de que enquanto isso nós guardamo-nos e não andámos por aí à toa! Basicamente é como se nos estivéssemos a guardar para nós mesmas! E, mais tarde, quando amadurecemos sabemos muito melhor controlar os nossos impulsos e gerir melhor ainda as nossas decisões.
Não quer dizer que seja bom ter um relacionamento longo para depois terminar, mas também não quer dizer que seja mau só pelo simples facto de que enquanto isso nós guardamo-nos e não andámos por aí à toa! Basicamente é como se nos estivéssemos a guardar para nós mesmas! E, mais tarde, quando amadurecemos sabemos muito melhor controlar os nossos impulsos e gerir melhor ainda as nossas decisões.
Livres, incondicionadas for factores que nos são externos. Libertadas de culpas ilusórias e de 'histórias do vigário '.
Pois é, decidi em seis meses colocar 38 homens à prova, de diversas formas. Tiradas algumas conclusões, acho pertinente partilhá-las convosco.
A partir de agora serão 38, intercalados entre eles e entre situações e conclusões. A partir de agora vamos, através de números conhecer alguns tipos de homens que por aí deambulam à frente dos nossos olhos que poderão ou não valer a pena ( ilações mais à frente no ensaio). Os números não estarão por ordem e sim por temas a abordar. Será uma aventura contada por uma mulher a várias mulheres.
Vanessa Cardui, uma mulher astuta, que fez e reportou o que aconteceu e o que viu acontecer com algumas mulheres à sua volta. Uma mulher que teve a oportunidade de reunir material suficiente para pôr em pratos limpos a raça masculina.
Não se trata de feminismo, mas sim uma espécie de relato e consequente 'ombro amigo' para muitas mulheres que pretendem ultrapassar a mágoa que é perder um companheiro que se julgava para a vida."
Vanessa Cardui
( In "38 homens depois")
( In "38 homens depois")
Sem comentários:
Enviar um comentário