"Introspectos da alma venerada pelo ego
Dialectos falados num mundo pouco correcto
Pensamentos vagabundos do que é bom e não persiste
Facadas no peito de quem sabe que a vida cor de rosa não existe
Nem rosa nem de todas as cores que possam existir
Cada vez mais negros os corações que por aí habitam
Tanta fé numa ponta e na outra tanta maldade
Tanta crença noutra ponta e tanto egocentrismo
Se estes não pensam decerto que não vivem
Também não estão para esperar e sentir
Pois quem vive, vive por sentir uma vida inteira
Nem que no final possa vir a dar asneira
Na vida não há passos que se omitam
Tal é a vontade de viver e o liberalismo
Que o que interessa é saber de onde brota saudade
Que por haver e existir é sinal de preciosidade
De coração e de ser, que é de verdade!"
Dialectos falados num mundo pouco correcto
Pensamentos vagabundos do que é bom e não persiste
Facadas no peito de quem sabe que a vida cor de rosa não existe
Nem rosa nem de todas as cores que possam existir
Cada vez mais negros os corações que por aí habitam
Tanta fé numa ponta e na outra tanta maldade
Tanta crença noutra ponta e tanto egocentrismo
Se estes não pensam decerto que não vivem
Também não estão para esperar e sentir
Pois quem vive, vive por sentir uma vida inteira
Nem que no final possa vir a dar asneira
Na vida não há passos que se omitam
Tal é a vontade de viver e o liberalismo
Que o que interessa é saber de onde brota saudade
Que por haver e existir é sinal de preciosidade
De coração e de ser, que é de verdade!"
*dialectus = dialectos (latim)
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